quarta-feira, 15 de julho de 2009

Prevenção contra os raios Ultravioletas emitidos pelo sol:Confira como está o indice de IUV na sua cidade

O índice ultravioleta (IUV) mede o nível de radiação solar na superfície da Terra. Quanto mais alto, maior o risco de danos à pele e de aparecimento de câncer. Veja abaixo a relação entre o índice e os cuidados a tomar.

IUV OBSERVADO

São Paulo

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

Rio de Janeiro

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

Brasília

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

Aracaju

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

Boa Vista

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 6

Curitiba

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

Goiânia

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 3

Maceió

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

Palmas

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 4

Recife

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

São Luís

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 4

Belém

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 5

Campo Grande

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

Florianópolis

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

João Pessoa

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

Manaus

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 6

Porto Alegre

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

Rio Branco

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 7

Teresina

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 3

Belo Horizonte

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

Cuiabá

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 3

Fortaleza

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 3

Macapá

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 6

Natal

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

Porto Velho

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 7

Salvador

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 1

Vitória

15/07/2009 - 15h00

Índice UV - 2

* O índice observado durante o dia e informado pelo Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), depende de informações transmitidas por satélite. Podem ocorrer atrasos.

* Não há cálculo do índice ultravioleta após o pôr-do-sol.

O que fazer

Acordo do clima deve transferir tecnologia verde a pobres, diz especialista

Um acordo international para combater as mudanças climáticas deve trazer incentivos para a transferência de tecnologia ecológica aos países em desenvolvimento, disse Haroldo de Oliveira Machado Filho, conselheiro do comitê brasileiro para o aquecimento global, nesta segunda-feira (13).

Oliveira participou da conferência da Organização Mundial de Propriedade Intelectual. Seus comentários se somam ao contexto de pressão contra os países desenvolvidos para que compartilhem com os países em desenvolvimento suas tecnologias "verdes" --como as de geração de energia limpa.

Danny Lawson -20.mai.09/AP
Especialista diz que acordo deve ter planejamento de tecnologia verde a pobres
Especialista diz que acordo deve ter planejamento de tecnologia verde a pobres

"A mensagem principal é que uma negociação justa sobre a transferência de tecnologia é fundamental para selar um acordo em Copenhague", afirmou.

Sistemas de propriedade intelectual geralmente são vistos como "um obstáculo significativo" para a transferência de tecnologia entre nações ricas e pobres, informou.

Muitas tecnologias importantes que podem ajudar países a se adaptar às mudanças climáticas ou a mitigar seus efeitos, como tecnologias para a redução das emissões de gases poluentes, foram patenteadas ou serão no futuro, destacou Oliveira.

"Com estas tecnologias, deveria haver a compreensão de que as patentes não podem ser um obstáculo para os países em desenvolvimento", declarou Oliveira na conferência.

O representante da comissão chinesa de propriedade intelectual Li Yuguang defendeu uma abordagem mais ampla para o regime tradicional de propriedade intelectual, que inclua "um fundo de desenvolvimento conjunto que também possa ser usado para comprar e difundir as principais tecnologias de adaptação e mitigação" nos países em desenvolvimento.

"Não é apenas uma questão de ter acesso a tecnologias verdes (...). Nós também precisamos capacitar os países mais pobres, para que eles possam desenvolver sua própria base de conhecimento e experiência neste campo", estimou.

As negociações para fechar um acordo de combate ao aquecimento global, que acontecerão em dezembro em Copenhague, têm sido enfraquecidas por desentendimentos em relação às metas de redução dos níveis de poluição e à criação de um fundo para ajudar os países em desenvolvimento.

vitimas da droga talidomida serão indenizados

TRF julga dano moral de vítimas do remédio talidomida
Da Agência EstadoEm São Paulo

O Tribunal Regional Federal realiza amanhã em São Paulo um julgamento histórico, o do pedido de indenização por danos morais da primeira geração de vítimas do medicamento talidomida - cerca de 360 brasileiros que nasceram com encurtamento dos braços e pernas, entre outras deficiências físicas, em razão do uso da droga, comercializada no Brasil entre 1957 e 1965 como remédio contra enjoos da gravidez.

Para os primeiros a desenvolver no país a chamada síndrome da talidomida, o Estado brasileiro deve às vítimas uma reparação financeira tão pesada que limite futuros casos semelhantes - a partir de 1965, quando a droga passou a ser permitida apenas contra sintomas da hanseníase, nasceram uma segunda e uma terceira geração de pessoas afetadas em razão do descontrole sobre seu uso. "Aqui no Brasil se indeniza algumas situações em detrimento de outras até mais graves. Não é pelo dinheiro, é para que seja feita Justiça, para que o governo pague pela negligência", afirma Claudia Marques Maximino, da Associação Brasileira de Portadores da Síndrome da Talidomida.

Claudia destaca que enquanto outras nações simplesmente não autorizaram a venda da droga ou a retiraram rapidamente do mercado assim que surgiram os primeiros sinais de anomalias - a maioria a partir de 1961 - no País isso ocorreu somente quatro anos depois. Atualmente, as vítimas recebem apenas uma pensão vitalícia do governo, pelos danos físicos, que varia entre R$ 465 e R$ 1.985, de acordo com o grau de dependência - valores irrisórios para as dificuldades encontradas, diz Claudia.

A primeira instância da Justiça Federal chegou a definir uma indenização por danos morais em parcela única, no valor de 20 vezes o recebido pela pensão, valor rechaçado pelas vítimas, que recorreram ao tribunal solicitando o valor de no mínimo 500 vezes o da pensão recebida pelos danos físicos. "Se tomarmos como base as indenizações por danos morais para vítimas da ditadura no Brasil, por exemplo, o valor teria de chegar também a milhões", destaca o advogado Mário Sarrubbo, que elaborou o recurso gratuitamente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.